6 de janeiro de 2017

TROFÉU LITERÁRIO 2016



Ano passado para minha surpresa cheguei a marca de 57 livros lidos e isso para mim é algo impressionante. Primeiro porque eu nunca li tantos livros assim em apenas um ano, depois porque vivi um ritmo insano na faculdade - fiz dois semestres em um só -, precisei dar conta de provas e trabalhos, precisei dar conta das parcerias, da vida social, do perfil no instagram e aqui do Blog também. Sendo assim, o primeiro troféu é meu. E os próximos vocês podem acompanhar a seguir.

|O troféu literário foi criado pela Nádia, do blog Além do Livro, e pela Ká, do Cotidiano Aleatório, uma forma de fazer uma retrospectiva das leituras mais marcantes, as mais chatas, especiais, mais impactantes, etc., do ano.|

MELHORES E PIORES:


|O melhor livro: "O ano em que te conheci", da Cecelia Ahern, foi uma leitura apaixonante, me impactou muito e me fez refletir muito também. Terminei de ler e me senti alguém melhor.
|O Pior Livro: "O Quarto dia", da Sarah Lotz, foi uma experiência péssima de leitura. 
|O livro com a melhor capa: São muitas opções, inclusive a capa de O ano em que te conheci seria uma forte candidata, mas para não repetir escolhi minha segunda preferida, que é a capa de "Na Estrada Jellicoe".
|O livro com a Pior Capa: "Não fale com estranhos". Não gosto da maioria das capas dos livros de Harlan Coben. 
|O livro que rendeu a melhor adaptação cinematográfica: "Como eu era antes de você" foi uma adaptação agradável e a única que assisti ano passado. Para quem leu o livro acho que valeu muito, 
mas talvez que não leu se sentiu um pouco vazio ou perdido. 


|O livro que rendeu a pior adaptação cinematográfica: Alice Através do Espelho. Eu como fã incondicional das obras de Lewis Carroll, amante declarado de Alice me decepcionei um tanto com a adaptação que nem considero adaptação, isso está mais para uma releitura do conto. 
|O título mais genial: O Céu Noturno em minha mente, da SarahHammond. Além de ter um título impactante, tem uma história linda e muito cativante.
|O título mais nada a ver: Magônia, Maria Dahvana Headley. Na verdade não é que o nome seja "nada a ver" com a história, mas ele é muito estranho. Escolhi ele porque não lembro de algum título que não fosse coerente com a história. 
|O Melhor Enredo: Mr. Mercedes, de Stephen King. Não só ele, mas também "Achados e perdidos" e o último livro da trilogia, mas não se encaixa aqui porque só comecei a ler esse ano.
|O Pior Enredo: A Sereia, da Kiera Kass. Achei o enredo muito vazio, com muitas explicações rasas. 

OS QUERIDINHOS


|O meu personagem queridinho: Millie Bird, de Achados e Perdidos, livro da autora Brook Davis. A criança além de inteligente é muito fofa, do tipo que você gostaria de trazer para a realidade. 
|O personagem que me deu nos nervos: A Connie, esposa de Petersen, do livro Nós, do David Nicholls (meu amadinho) Que mulher péssima, viu. Foi criada para ser odiada, não tenho dúcida. 
|O Meu Casal Queridinho: Vocês já devem saber que o meu casal queridinho da vida é Dexter e Emma de UM DIA, né? Pois bem! Mas tirando eles dois, quero que vocês saibam que eu shippei até o fim Sidney e Ridgie, do livro TALVEZ UM DIA, da Colleen Hoover.
|O Casal Que me Fez Querer Vomitar: Fallon e Ben, de Novembro 9, da Colleen Hoover.
|O Personagem Coadjuvante que roubou a cena: Jerome, do livro Mr. Mercedes, de Stephen King. Fisicamente ele é descrito como um rapaz negro (que eu ADORO) e bonito, mas não é só isso. O rapaz é inteligente, bonito e muito carismático.
|O personagem Coadjuvante que eu mataria: A Rachel, de Bridget Jones - No Limite da Razão", com o perdão da palavra é uma vaca. #ProntoDesabafei

AS SURPRESAS E DECEPÇÕES



|O autor que mais me surpreendeu: Gustavo Ávila foi uma surpresa maravilhosa, não tenho dúvida disso. Escreveu uma história com um enredo brilhante, abordou questões éticas e colocou um personagem maldoso para nenhum fã de Stephen King colocar defeito. E para quem ainda não sabe a Rede Globo comprou os direitos do livro e ele será publicado pela Verus Editora.
|O autor que mais me decepcionou: Neste caso autora. Dani Atkins, que escreveu "A história de Nós Dois". Sempre li o pessoal falar tão bem da autora e de "Uma Curva no tempo", que decidi ler o segundo livro e me decepcionei com uma narrativa extremamente forçada, com um casal sem graça e uma tentativa também forçada de fazer com que o leitor sentisse empatia pelos dois. Além, claro, do drama em excesso.
|O Livro que mais me surpreendeu: Nós Dois, de Andy James. Li já no finalzinho do ano e confesso que escolhi o livro pela capa. Quando li a sinopse achei que fosse só mais um romance que fala das dificuldades de um relacionamento, mas o livro me tocou muito e se mostrou uma história mais rica do que eu imaginava.
|O livro que mais me decepcionou: A decepção só vem quando você espera demais alguma coisa de alguém ou de algo, certo? Sendo assim, esperei ansiosamente por NOVEMBRO 9 e levei uma queda terrível. 

AS SENSAÇÕES


|O Beijo que me Fez Suspirar: Nesse caso os beijos que me fizeram suspirar foram os de Rolly e Ryan, do livro "O primeiro último beijo", da Ali Harris. Olha, esse livro me fez chorar desesperadamente, viu. Chorei até soluçar e isso não é nenhum exagero.
|O Trecho Que Mais me Marcou: 
"Todos nós temos momentos marcantes em nossas vidas, períodos que influenciaram mudanças pequenas ou profundas dentro de nós. Posso pensar em quatro momentos transformadores para mim: o ano em que nasci, o ano em que soube que ia morrer, o ano em que minha mãe morreu e agora tenho um novo, o ano em que te conheci." - O Ano em que te conheci, Cecelia Ahern
|A história que mais me inspirou: "O ano em que te conheci", Cecelia Ahern
|O Livro que acabou com as minhas lágrimas: O primeiro último beijo, da Ali Harris. Só AMOR



|A trama que me causou arrepios: Difícil algum livro ou filme me trazer tanto terror e arrepios assim. Não tenho respostas para essa categoria.
|O livro que me deixou mais curioso: Fassade, da K.S Broeto, foi um livro que me deixou muito curioso porque estava sendo muito bem comentado. Imaginem uma autora independente, que trabalhou sozinha para publicar o livro, fez uma edição com uma diagramação para editora grande nenhuma colocar defeito, e ainda escreveu uma história cativante. Gostei muito do que li. 
|A obra que me fez gargalhar: "O diário de Bridget Jones" e sua continuação. Foi riso e diversão na certa.
|A história da qual eu sinto mais saudade: Um Dia, de David Nicholls. Está aqui porque ano passado assisti mil vezes, reli até a metade, queria mais.
|O Crime que me pegou de surpresa: O crime que me pegou de surpresa está no livro Mr. Mercedes, de Stephen King. Não vou dizer qual para não ser o causador de um belo Spoiler. 

OS 'MAIS'


|A Leitura Mais Difícil: Sem dúvidas "A Menina Submersa". O livro é muito bom, me prendeu, mas também é uma leitura muito densa. 
|A Leitura Mais Fácil: O Diário de uma Princesa Improvável, de Megh Cabot.
|O Livro que li mais rápido: Confusões de um Garoto, da Patricia Barbosa. O livro não é grande, tem uma escrita bem fácil, e por isso que apesar de não ter gostado do livro consegui ler em apena sum dia. 
|O Livro que Mais Demorei Para Ler: O Quarto dia, da Sarah Lotz porque eu não estava gostando do livro, porque ele estava insuportável, e apesar de ter começado a ler por pura e espontânea vontade, acabei sendo obrigado porque foi livro de parceria. 

E Por Fim...
Em 2015 minha meta era: Não costumo fazer meta de quantidade de livros para ler. Gosto de deixar as coisas seguirem despretensiosamente. 
Em 2016: Continuo sem estabelecer uma quantidade, mas criei uma meta para ler pelo menos um livro não popular da minha estante nos próximos seis meses.

Desejo a vocês leituras especiais para 2017 ☆☆☆☆


4 de janeiro de 2017

Suzy e as águas-vivas - Ali Benjamin


Olá!

Hoje é dia de Suzy e as águas-vivas, livro da autora Ali Benjamin, que conta uma história emocionante de amor, amizade, descobertas e aprendizado. 

Na vida as coisas simplesmente acontecem ou existe alguma explicação científica para todas as coisas e não um mero acaso? O que você sabe sobre as águas vivas? O que você sabe sobre o seu melhor amigo ou sobre sua melhor amiga? E por último uma pergunta não menos importante: o que você sabe sobre você mesmo?

Talvez tudo o que Suzy sabia quando conheceu Franny é que agora tinha uma melhor amiga, até que ela deixou de ser amiga e a busca pelas respostas para isso ter acontecido passou a ser constante. Quando Franny estava em sua vida parece que nada lhe faltava, afinal havia com quem conversar e ela poderia ser quem realmente é. No entanto, quando Franny se afasta e mais tarde a garota morre afogada, a busca por respostas só aumenta na vida de Suzy. Inconformada com a morte da amiga, a garota se fecha para o mundo e vive um luto constante, se entregando ao silêncio. Assombrada com a situação Suzy decide se refugiar no "mundo silencioso de sua imaginação" e se convence de que Franny pode ter morrido por causa da picada de uma água-viva e é a partir daí que ela cria um plano, a fim de provar a verdade e isso envolve uma viagem ao exterior. Mas enquanto se prepara para colocar o plano em prática, Suzy descobre coisas impressionantes sobre o universo, além de sentimentos especiais que estão mais perto do que ela pode imaginar. 

Suzy Swanson é a filha mais nova de pais separados e é apresentada com todo o seu silêncio. Depois que sua  melhor amiga morreu sem ter feito as pases com ela, Suzy decidiu calar e está trancada num silêncio gritante. A única coisa que a garota pensa no momento é na pesquisa para o trabalho de ciências que precisa entregar à senhora Turton, um relatório revelador e surpreendente sobre as águas vives. A garota está o tempo inteiro em busca de informações, fazendo pesquisas constantes para tirar uma boa nota no trabalho, mas acima de tudo para provar a todos que Franny não morreu simplesmente afogada, mas sim por causa de uma ferroada de uma água viva, da espécie irukandji. Durante essa pesquisa a menina descobre um rapaz que teve experiencias sensacionais e até já foi atingido pelo animal marinho, porém nunca perdeu o amor por eles e mesmo depois de tudo continuou seu trabalho com a espécie. Admirada pela paixão do rapaz pelo seu trabalho, Suzy se sente inspirada a atravessar o país para pedir informações e aprender mais sobre o assunto com o homem. O que existe em comum entre os dois? Ambos foram atingidos por aquilo que ama e ainda assim não abandonou seus amores; e ambos amam também as águas-vivas.

Quero a ajuda de Jamie, pensei. Quero que ele me ajude a fazer algo. Pela minha melhor amiga. Minha amiga, minha não-amiga, que está morta. Quero que ele me ajude a encontrar sentido nisso, a explicar isso, que me ajude a provar, que quando coisas assim acontecem, elas acontecem por alguma razão. (Pág.: 83)

"Suzy e as águas-vivas" tem um enredo extremamente delicado e emocionante, que utiliza de informações científicas para para construir uma teoria sobre os acontecimentos na vida das pessoas. O leitor vai acompanhar a personagem durante a pesquisa para escrever o relatório da aula de ciências, enquanto aprende a estrutura desse trabalho - o que escrever no início do trabalho, qual seu objetivo, qual a possível resposta para a pergunta da pesquisa, etc. - em cada parte da história, que é narrada em primeira pessoa. 

Essa é uma história que reúne ficção e realidade, informações e experiências de vida, para falar de perda e cura, de compreensão, amor e amizade. A jornada de Suzy é repleta de perguntas que podem aproximar ainda mais a personagem do adolescente ou da criança que está lendo o livro. Suzy representa a criança curiosa, que se entrega facilmente às reflexões e pesquisas sobre acontecimentos no universo. Enquanto as meninas de sua idade estão paquerando os garotos da escola, se importando com os cabelos e os tipos de roupa que usam, ela está pesquisando sobre quantas vezes um coração bate em vida, por exemplo. 

A senhora Turton diz, que quando acontece algo que ninguém consegue explicar, significa que chegamos aos limites do conhecimento humano. E é aí que a ciência é necessária. A ciência é o processo de encontrar explicações que ninguém mais pode lhe dar. (Pág.: 18)

Benjamin escreveu uma história inspiradora, sem dúvidas. Mas ainda assim o leitor não escapa daquele momento monótono de uma leitura. No entanto, isso serve como uma ponte para momentos cruciais da história, que com certeza valem a pena, emocionam e comovem o leitor. Nem só de emoção se vive, há sempre uma carta na manga preparada para a cartada final. E que final! Talvez ele não represente aquela história em que tudo se encaixa, mas com certeza representa um final em que as oportunidades existem e a chance de um recomeço não escapa. Tudo depende de nossas escolhas, e Suzy fez a escolha dela, assim como o personagem Mikey, do livro "A mais pura verdade", do Dan Gemeinhart. A história não é nem de longe a mesma, mas a jornada que os dois fazem para realizar um grande feito é gloriosa. 

(...) - Quantos segundos há em cinco minutos? - ela perguntou.
- Trezentos.
- Certo. - disse ela. - Então escute o que quero que você faça. Você vai entrar lá e dar a esse baile pelo menos trezentos segundos. Se realmente não conseguir suportar, use o celular e me chame. Eu venho buscar você. Está bem? Mas pelo menos passe por aquela porta, Zu.
(Pág.: 212)

Suzy e as águas-vivas é aquele tipo de livro que não deixa que o leitor termine de ler sendo a mesma pessoa do início da leitura. É o tipo de história que comove e causa impacto, emociona, mas acima de tudo presenteia quem está lendo com situações e frases tocantes para levar para a vida. Um livro que fala de amizade, respeito, confiança, recomeço e amor a si mesma e ao próximo. Um livro infanto-juvenil para adulto nenhum colocar defeito.

O truque para qualquer coisa é acreditar que ela é possível. Quando você acredita em sua própria habilidade para fazer algo, mesmo que seja algo assustador, isso lhe dá um poder quase mágico.  A autoconfiança é mágica. Permite que você enfrente tudo. (Pág.: 187)

Um aplauso para Ali Benjamin, mulher simples que cresceu nos arredores de Nova York e morava numa casinha velha, que era considerada mal-assombrada pelos vizinhos. Sempre foi amante de insetos e sapos, do mundo natural, o que influenciou na escrita de Suzy e as águas vivas, que inclusive  foi eleito um dos melhores livros do ano (2015) pela New York Times Book Review e foi finalista do National Book Awards. 




XOXO,
Com carinho, Di ♡.

2 de janeiro de 2017

[TAG] BALANÇO LITERÁRIO 2016


Olá! ♡
Feliz ano novo para mim e para todos!
Que seja um ano cheio de sonhos e conquistas, de amor e muita paz para nós todos. 


E vou começar o ano aqui no Vida & Letras com a postagem de uma TAG especial, que nós, da equipe do sorteio do Natal Literário criamos para fazer um balanço das nossas leituras no ano passado. 

Primeiro livro que li em 2016: 


- A BAILARINA FANTASMA, da Socorro Acioli foi uma ótima experiência de leitura e não poderia ter escolhido um período melhor para ler. É uma história infanto-juvenil com uma beleza extraordinária. ♥ Foi especial. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Melhor livro:


- Sou um apaixonado pelos romances da Cecelia Ahern, o drama que ela coloca nas suas histórias e seus personagens complexos. Quando comecei a ler O Ano em que te conheci logo me senti totalmente envolvido com um enredo tocante e que me ensinou muito. Por isso posso dizer que é o melhor que li esse ano: além de ter uma história linda que me cativou e me cobriu de emoção, eu terminei a leitura me sentindo outra pessoa e refletindo acerca das minhas decisões, as atitudes egoístas, das minhas filhas. Eu terminei de ler procurando fazer por onde ser alguém melhor. ☆|LEIA A RESENHA AQUI|☆

Pior Livro:


- Li alguns livros desagradáveis, que se eu fosse do tipo que gosta de dar nota só chegaria a três estrelas. Mas O Quarto Dia, em especial, merece apenas duas para não ser tão cruel. Passei dias para terminar a leitura desse livro, lia sem vontade, mais por obrigação. Não gosto de começar e não terminar uma leitura. Mas ele foi totalmente desagradável, não me acrescentou nada além de uma interrogação com o final da história, absurdo e extremamente chato. ☆ |LEIA A RESENHA| ☆

Melhor Personagem:


- Eu tenho um sentimento especial por personagens infantis porque elas despertam em mim uma vontade de ser ainda melhor, de querer fazer cada vez melhor ao próximo. Acho que isso se dá pelo simples fato de que uma criança, por mais esperta e inteligente que seja, ela é um ser puro e cheio de luz. Por isso Millie Bird é uma personagem especial para mim. Ela me fez rir, me fez chorar, me deixou com vontade de pegá-la no colo e proteger. Além disso tudo ela ainda me ensinou muito com sua doçura, esperteza e inteligência. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Pior Personagem:


- Não pensei duas vezes ao responder a essa pergunta. Sem dúvidas a personagem mais desagradável que conheci esse ano foi a Connie, esposa de Douglas Petersen, do livro Nós, de David Nicholls. Essa mulher foi perfeitamente criada para ser um porre mal tomado na vida de uma pessoa. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Crush Literário:


- Essa é para suspirar, viu! Ai, ai 💭 Então, voltando... Eu fiquei tão indeciso para essa resposta porque são dois rapazes especiais que me encantaram a ponto de eu desejar ter um deles na minha vida. Me apaixonei pelo Garret Grahan e toda aquela fúria que esconde um rapaz romântico e carinhoso, de A Aposta. Mas o Ridge, de Talvez um dia, com toda sua simplicidade e molecagem, além da inteligência, me conquistou completamente. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Melhor quote: 


- Para essa pergunta eu ia escrever um quote de "O Ano em que te conheci", da Cece Ahern, mas para não ficar repetitivo, deixo para vocês uma frase que também que recebi com muito carinho, do livro "Essa Luz Tão Brilhante", da Estelle Laure. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Explique qual é o objetivo de viver se você não estiver disposta a lutar pelas verdades do seu coração, a correr o risco de se machucar. Você precisa ter fúria.

Melhor Capa:


- Eu poderia colocar aqui "O Ano em que te conheci", da Cece - eu amei sem fim aquela capa -, porém, mais uma vez, para não ficar repetitivo eu quis destacar "Na Estrada Jellicoe", da Melina Marchetta. Eu sou apaixonado pela desenho dessa capa, que dialoga tanto com a história e dá a impressão de que a árvore está saindo de dentro dela. Amo, amo, amo! ☆ |LEIA A RESENHA AQUI|☆

Personagem Pombo:


- Personagem Pombo é aquele personagem "tanto fez, tanto faz". Aquele personagem que é esquecido fácil, que chega e quando sai ninguém parece perceber. COmo li "As Letras do amor" há pouco tempo tenho em mente a Mari, personagem da chata da bianca, que estava interessado no deus sem graça do Enzo (gostei de ninguém nesse livro, então talvez sejam todos pombos). ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Melhor continuação de série:


- Para essa categoria eu escolho "Espada de Vidro", da Série "A Rainha Vermelha". Essa é a minha única opção porque não gosto de ler séries, logo não costumo ler (no máximo encaro uma trilogia). E que bom que eu gostei porque senão não teria o que colocar aqui. Se eu achei o primeiro livro da série chato no início e só gostei do meio para o final, eu li a continuação e estava muito empolgado com a história. Gostei muito. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Descoberta do ano:


- Ah, não poderia dar outra! O Gustavo Ávila foi uma descoberta e tanto. Quando recebi a mensagem dele perguntando se eu gostaria de ler o Sorriso da Hiena eu não pensei duas vezes porque só lia coisas maravilhosas sobre o livro até então. E quando li só confirmei a maravilha. Escrita maravilhosa, diálogos inteligentes e uma trama dolorosamente real. Valeu muito conhecer o livro e o estilo do autor. ☆ |LEIA A RESENHA DE O SORRISO DA HIENA AQUI| ☆

Decepção do ano:


- Sem muitos comentários porque já falei demais aos quatro ventos e anda escrevi resenha. NOVEMBRO 9, da CoHo, se encaixa perfeitamente aqui. Não gostei do livro. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Melhor final de livro:


- Costumo dizer que o melhor final é aquele que te deixa impactado, que te consome, que faz você olhar para dentro de si e perceber milhares de coisas que até então você não estava atento ou não dava ouvidos. "O Ano em que te conheci" poderia estar aqui também, mas resolvi destacara "O Livro de Memórias", da Lara Avery. Tem uma história linda e os sentimentos se desenvolvem naturalmente. Você vai da irritação ao desespero; do riso ao choro. Quando li a última página do livro me veio uma onda intensa de emoção e eu comecei a chorar dentro do ônibus e passei a semana inteira pensando, refletindo sobre a vida. ☆ |LEIA A RESENHA AQUI| ☆

Melhor aquisição: 


- Um presente

Melhor adaptação literária:


- Como só assisti a essa adaptação esse ano (que eu me lembre) e gostei, COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ se destaca. Foi engraçado, apaixonante e emocionante. ♥

Livro(s) que pretendia ler, mas não li:



- Since You've been gone, da Morgan Matson. Como não leio inglês, esse seria minha primeira tentativa. Porém, como a faculdade estava num ritmo insano ano passado e eu precisava estudar, ler livros de parcerias, escrever para o blog, fotografar para o instagram, ser eu e viver não deu tempo de embarcar nessa aventura. Quem sabe este ano?

Último livro que li em 2016:


- O último que li foi "O medo mais profundo", do Harlan Coben. E por ser último não tem resenha ainda porque não deu tempo postar. Mas já adianto que não gostei muito, ao contrário dos livros anteriores que li do autor. 

Melhor Editora:


- Porque com ela eu me sinto em ótima companhia. Sempre ♥


Ufa! Acabou, Jéssica?

Esse foi um pequeno balanço das minhas leituras de 2016. Ainda essa semana tem postagem especial com melhores do ano ainda, o Troféu literário 2016", organizado pela Nádia, do blog Além do Livro, e a Ká, do Cotidiano Aleatório. Aqui foi um balanço das leituras e na próxima postagem, sexta feira, uma retrospectiva. 

XOXO,

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