7 de outubro de 2017

Mimos da Linha Tsum Tsum



I Love Mimos! I Love "Tsum Tsum"!



Apaixonado por mimos e coisas fofas que sou, virei fã do Tsum Tsum assim que chegaram ao Brasil. Vi, me encantei, foi amor à primeira vista. O meu preferido é Alice (novidade!), mas tenho também a gatinha Marrie e compraria todos os outros personagens. Mas nem só de pelúcia vivemos, né non? Há outras coisas muito fofas dessas lindezas da Disney, que nós podemos aproveitar e levar para ou dar de presente a alguém especial.

Recentemente, encontrei na Riachuelo uma linha fofa só de produtos com a marca Tsum Tsum. Tem  Squeeze (que não comprei por motivos de: tenho muitas em casa), necessaire, cadernos estilo moleskine e pregadores. 


Eu, como não sou bobo nem nada, comprei o caderninho. Assim como a Squeeze, reconheço que tenho muitos e ainda não usei todo. No entanto, caderno nunca é demais, principalmente para quem estuda, gosta de escrever poemas, contos, e quem tem blog e quer planejas conteúdos, lembrar das leituras e resenhas atrasadas. Gostaram? Eu estou In Love

Comprei também o Kit de pregadores, como vocês podem ver na imagem cima. Vem numa embalagem transparente, e alguns pregadores tem a parte da frente do personagem e outros, a parte traseira. Ficam ótimos para enfeitar, tirar fotos, e até marcar coisinhas mesmo - só não livros porque como é de madeira pode machucar as páginas. 


E o que me dizem dessa caixinha para guardar meus óculos? Quem resiste? Você? Porque eu não. Tanto que fui lá e garanti a minha. É barata e tem qualidade. O material é ótimo, bem resistente. Foi R$ 20,00 e a minha satisfação. Sem arrependimento!

Em Números:

Caderno: R$ 19,90
Caixa para óculos: R$ 19,99
Pregadores decorativos:R$ 12,50

Esses produtos são vendidos nas lojas Riachuelo, vocês podem encontrar os mesmos produtos com personagens diferentes. 

XOXO,



3 de outubro de 2017

E se eu quiser ir ao cinema sozinho?





 Olá!
Você já foi ao cinema sozinho, sentou numa cadeira com uma pipoca e um refrigerante na mão, riu sozinho, sentiu medo sozinho e viveu sua companhia?

♡ Eu já, várias vezes.

E ouvi comentários do tipo, "poxa, mas você está bem? Aconteceu algo?" e até: "Mas ir ao cinema sozinho? Nossa, Di, você anda tão solitário!"

E tudo o que faço é rir disso tudo.

Houve um tempo em que eu era uma pessoa totalmente dependente de outra para fazer qualquer coisa. E nesse período eu deixei e perdi de fazer tanta coisa legal, conhecer pessoas e locais maravilhosos. Tudo porque eu não me permitia sair sem a companhia de um amigo ou um conhecido. No final de tudo eu ficava em casa, enquanto o mundo estava em festa. Eu ficava sozinho e eu me sentia uma pessoa solitária.

Depois que fiz terapia - e eu não tenho vergonha alguma de dizer que fiz - eu passei a olhar para dentro de mim e me acostumar com a minha companhia. Diferente de ser egoísta ou me sentir uma pessoa auto-suficiente, eu apenas entendi que a gente pode e deve ter nossos momentos sozinhos. Quando eu entendi isso nunca mais eu deixei de ir ao shopping sozinho, nunca mais me privei de ver o mar sozinho, de ir à padaria sozinho, de sair por aí sem destino, sozinho. Ninguém é obrigado a sair com a gente para satisfazer nossa vontade. Certo que numa amizade alguém sempre cede, aliás, num relacionamento de amizade e amoroso isso é importante. Mas não é saudável que a gente exija do outro estar na sua companhia sempre, ou simplesmente deixar de fazer algo que realmente gostaria de fazer para agradar alguém. Há coisas que está ao nosso alcance; há coisas que não está porque simplesmente  porque para a gente não valerá a pena mesmo com a melhor companhia do mundo. 

Sinceramente eu nunca iria a um show de heavy metal para acompanhar um amigo. Eu não me sentiria bem e ficaria de cara fechada, e assustado com o som alto. Seria uma experiência péssima. Para quem gosta do som é ótimo, mas para quem não se identifica não funciona.

Certo dia, acordei cedo, era uma quinta-feita, e como de costume liguei para meu namorado (na época). Ele esta num dia estressante e acabou que discutimos feio porque não sou de me calar facilmente quando algo me incomoda. Cancelei o que já havíamos marcado para a noite e decidi que ficaria em casa. Mas não era em casa que eu gostaria de ficar, afinal era meu primeiro dia de férias e eu queria aproveitar isso. Foi então que acessando a internet vi que tinha um filme passando num bom horário, no cinema. 

"E por que não ir ao cinema sozinho?" - pensei.

Eu fui. E nunca mais deixei de fazer isso. Sempre que posso, marco um horário comigo mesmo (é preciso se dar prioridade) e vou. Inclusive, IT: A COISA eu assisti sozinho. Me senti aflito sozinho, dei risadas sozinho, até mesmo chorei sozinho - e estar ou fazer alguma coisa sozinho é diferente de ser solitário. Quando sai do cinema eu estava completo, não da boca para fora, mas porque era assim que eu me sentia. A gente precisa ser completo. Se a gente ainda não se sente assim é preciso buscar isso. Porque o tempo passa e não espera. É clichê dizer que a gente tem que se bastar, mas é uma verdade. Portanto, seja clichê, se baste. Tente se encontrar no meu da multidão.

Pare, olhe para você, converse com você mesmo(a). Entenda o que você quer. Se quiser sair para jantar sozinho ou sozinha, vá. Desafie seus medos e desvie dos olhares de pessoas que acham que você é uma pessoa fracassada. Há muita gente acompanhada que está mais sozinha do que imagina. E o que você prefere: ser completo ou repleto de pessoas ao seu redor, que mesmo estando junto está distante de você? 

Sabe aquela história de "tanta gente e eu me sinto tão só"? Muita gente se sente assim, eu já me senti assim. Feliz de quem não se sente assim. E isso acontece porque a gente se permite viver coisas que vão além da nossa capacidade - o exemplo eu já dei lá em cima sobre o show de Heavy Metal.

Pare e pense: e se eu quiser ir sozinho, qual o problema? E se eu me quiser, antes de qualquer outra coisa, qual o problema?

Se queira bem. 
E simplesmente vá! Não assista sua vida passando sobre seus olhos, participe dela. Ter seu momento com você mesmo não é motivo de vergonha, mas de orgulho.

XOXO,





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