12 de junho de 2015

[Especial Dia Dos Namorados] Os apaixonantes da ficção


Oi gente!  =)
Entre suspiros apaixonados e romances lindos trago a vocês mais uma postagem, nesse dia romântico e especial.  Tem gente apaixonado aí? Um Salve ao AMR! Uhuuu!


O Dia dos Namorados é uma data especial em que se comemora a união de casais, namorados e, em alguns lugares, até mesmo a união entre amigos, sabiam? Pois é! Também é conhecido em outros países como Dia de São Valentim. Portanto, para homenagear essa data linda – que eu amo tanto! – decidi fazer uma postagem com os casais mais fofos, românticos e apaixonantes da ficção.
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Criados por David Nicholls para o romance UM DIA – que depois virou um longa protagonizado por Anne Hathaway e Jim Sturgess . Emm e Dex são dois amigos apaixonados, o tipo de casal loucura e confusão. O rapaz é um garanhão irresponsável  - diga-se de passagem lindo! – e tem um ‘jeito torto de ser’. Ela é sonhadora, romântica e durona. Em meio aos encontros e desencontros estão sempre juntos e cúmplices um do outro. São engraçados demais e no final de tudo são perfeitamente lindos juntos. Sou completamente apaixonado por eles. 



Simplesmente acontece. É isso! O amor vem assim, sem que a gente espere. E foi assim com os personagens de Cecelia Ahern, escritora do aclamado P.S Eu TE Amo. Alex e Rosie são dois amigos que cresceram juntos e se tornaram inseparáveis! A graça de Rosie, o carisma e fofura de Alex e os ciúmes disfarçados de “tô nem aí” dos dois entregam o amor que sentem um pelo outro. Saiu das prateleiras para os telões esse ano e foram interpretados pela Lily Collins e Sam Claflin. Eles são lindos e doces juntos. Uma doçura que faz a gente querer se apaixonar também.



Eles protagonizam o filme “Casa comigo?”, dirigido por Anand Tucker, lançado em 2010. Formam o tipo de casal que vive as briguinhas bobas, que entregam o “felizes para sempre”. Declan, inicialmente, é um rapaz charmoso, mas um tanto mal-humorado, enquanto Anna é a patricinha que usa Louis Vuitton. Já imaginam o que pode acontecer com pessoas tão diferentes, né? Desentendimentos, birras, ‘odeio você’ – amando loucamente – e aquele velho brilho no olhar no cenário lindo da Irlanda, compõe o romance deles. Amo esses dois!



Um dos casais mais lindos criados pelo Nicholas Sparks. Jamie é um poço de doçura, dedicada e religiosa. Landon é baderneiro e insolente, porém, sua vida muda completamente quando conhece a  garota que serve de chacota para toda a turma. Um romance que começa na primavera com data pra terminar. Mas já que estamos falando de amor, Landon não abandonou a garota e a atitude de realizar todos os sonhos dela antes de ela partir, me fez chorar eternamente. Quanta disposição, quanto... AMOR! O cuidado que eles têm com o sentimento que carregam no peito é digno de admiração e respeito. Não dá pra não se apaixonar.    



Uma doença chata fez com que esse casal se encontrasse no grupo de apoio a pessoas com câncer e daí em diante eles se apaixonaram. A amizade e o apoio que um dá ao outro, o companheirismo deles é algo lindo. Passam por uma situação delicada na vida, mesmo assim não deixam escapar o encanto e a magia da paixão. Entre medos e sustos, força de vontade e coragem eles vivem esse amor até o último momento. John Green nos deu um presente.
São tantos os romances lindos que leio e assisto, e tantos casais os quais me apaixono, que fica difícil demais escolher. Mas os meus ‘tchuquinhos’ estão aqui representando bem o amor.


Contem pra mim quais os casais apaixonados que vocês mais amam e tenham um feliz dia dos namorados. Muito amor sempre! E vale lembrar que É JUSTA TODA FORMA DE AMOR.

Encontro vocês logo logo.
Bjux do Dinho.


10 de junho de 2015

[Resenha] Half Bad, Sally Green



‘Ou isso, ou aquilo’. Ou você está certo ou você está errado. É sim ou não. Está claro ou está escuro. Não pode haver meio termo. No mundo de Nathan é assim: ou ele é um bruxo das sombras ou é um bruxo das luzes, pois não há pecado maior do que ser um ‘meio-sangue’.
Oi, gente! Hoje estou de volta com mais uma resenha, dessa vez sobre o primeiro livro da série de Sally Green. É um tipo de leitura a qual eu não sou acostumado a ler – geralmente leio romances e dramas -, mas decidi me desafiar e diversificar os gêneros de livros da minha estante. Half Bad é o primeiro livro com temática “bruxos” que leio. Portanto, vamos às minhas impressões.

A história se passa na Inglaterra onde bruxos e humanos vivem no mesmo espaço sem se misturarem. Os bruxos da luz são os bruxos do bem – como se pode imaginar – e, para eles, os bruxos das sombras devem ser exterminados. Porém, a maior corrida dos bruxos do Conselho da Luz é matar Nathan, filho de um dos bruxos mais poderosos daquele lugar. O garoto está prestes a completar dezessete anos e descobrir seus poderes, mas, para isso, ele precisa receber três presentes ou talvez não consiga sobreviver. Então o “meio-sangue” segue numa corrida contra o tempo para encontrar o pai que nunca conheceu e tentar se livrar de seus ‘inimigos’.
Nathan é fruto de um relacionamento entre um bruxo da sombra e uma bruxa da luz, por isso é considerado meio sangue.
Será que Nathan vai encontrar seu pai e receber os três presentes? E, afinal, Nathan é um bruxo do bem ou se descobrirá um garoto violento e tão perigoso quanto o pai?
Nathan é um personagem confuso. Inicialmente parece um menino doce e desprotegido e ao mesmo tempo apresenta uma revolta e atitudes rudes difíceis de encarar e aceitar. Acho que a autora soube trabalhar isso bem, já que ele tem um pouco de cada sangue e vive um processo de descoberta sobre quem é nessa vida.
Quando comecei a leitura fiquei muito empolgado com a narrativa. Green escreve de forma diferente porque trabalha com o psicológico do leitor. Neste momento você é o personagem, o que está acontecendo é com você e isso te insere no texto de maneira precisa e competente. Não há como não se aventurar.

(...) Você deve ter caído de cara no chão. Está quebrado, entupido, ensanguentado e também não vai ficar bem. Sua mão está estendida sobre a mesa e agora está tão inchada que os dedos não se movem mais.

O livro é dividido em seis partes, cada uma representando uma fase da trajetória do personagem. Há uma crítica social muito forte no livro. Assim como na sociedade atual, naquele lugar existe um poder absoluto que dita regras e excluem minorias, caçando-as, taxando-as. Apenas os bruxos da luz são bons e os demais são nocivos. Mas como julgar os bons e os ruins, se aqueles que se qualificam como pessoas do bem perseguem e matam também? Como acreditar na bondade se, para eles o que define o caráter de Nathan é o ”lugar” de onde ele veio e não suas atitudes e escolhas?


A semelhança com Harry Potter é perceptível. Um personagem chegou a usar a expressão “você sabe quem”, dita quando não se pode falar o nome do inimigo, utilizada nesse mesmo contexto na construção de J.K Rowling. Além disso, o personagem não foi criado com os pais, assim como Harry, que também era filho de um dos bruxos mais poderosos daquela sociedade. Tenho isso como um ponto negativo porque existem outras semelhanças que vocês poderão perceber durante a leitura, o que não faz da história tão original.
Outro ponto negativo está na construção do ambiente onde estão inseridos os personagens. O cenário não me convenceu, continuou real demais para o que o enredo da história propõe. Não consegui criar uma imagem coerente e clara daquele mundo durante a leitura.
Half Bad tinha tudo para ser um livro melhor, com uma nova proposta de mundo para as histórias de bruxos e bruxas, já que a autora é muito competente com a narrativa inovadora. No entanto, achei o enredo fraco e merecedor de mais ação e originalidade.
De modo geral, indico a leitura do livro para o conhecimento de um tipo de narrativa interessante e pela crítica social e política muito forte. Leiam e questionem porque isso vale a pena, mas não esperem uma super história inovadora.



É isso, pípol!
Encontro vocês logo, logo.
Bjux do Dinho.

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