‘Olá todo mundo!’
♥
Tudo lindo com vocês?
Espero que sim.
É o
seguinte, essa postagem está um pouco parecida com uma TAG, mas decidi não
rotular. Também quero deixar claro que as escolhas abaixo são minhas, com base
nas leituras que fiz e, óbvio, as minhas opiniões não representam a
visão de todos. Mas espero saber as experiências de vocês também. Okay? =)
Nesta
postagem - 5 livros para nunca mais
- destaco
cinco livros que li e, sinceramente... ZZZzzzzz... É isso. Não deu, gente! As expectativas
foram grandes para decepções maiores ainda. Portanto, resolvi dividir com vocês
e explicar os motivos de eu não ter gostado dessas estórias.
Ganhei
esse livro num concurso cultural de um blog que eu curtia muito – infelizmente não
existe mais – e lembro que, naquela época, eu estava louco para ler. Até o momento em que tirei ele da estante. Sem exagero – ou com muito exagero – custei a
sentir qualquer tipo de simpatia desde a primeira página do livro. Achei a
narrativa chata, fiz uma leitura lenta (eu não sentia vontade de continuar),
até que o abandonei, já estava a um pouco mais da metade. Talvez a história de Pat
fosse mais interessante se contada em terceira pessoa. E um fato raro: eu
gostei do filme e ainda assim não foi um gostar 5 estrelas.
Comprei
esse livro na Bienal do livro, em 2013, e fui fisgado pela capa e pela sinopse.
Não entendo. Hoje não sou fisgado por ele, em nada me atrai. Amo dramas familiares e
a sinopse me deu motivos para comprar o livro e obrigar a minha prima a comprar
um também - devo confessar que ela tem vontade de me matar até hoje. No
entanto, quando comecei a ler não consegui sair fácil da primeira
página, quiçá do primeiro capítulo. A história é previsível demais,
é algo muito igual e assim como o primeiro livro eu também não consegui continuar. Deus – do – céu! Eu adoro
um drama, mas esse não. Giffin eu sinto muito, mas não deu.
Mais um livro comprado na Bienal do livro, mas esse, em 2011. Li em apenas um dia, não por ter a melhor história, mas por ter um texto bobo e sem graça. Eu não
quis fazer resenha para o blog, na época. Os autores – muito
simpáticos, por sinal – que me perdoem, mas os personagens não têm O toque e a história é previsível
demais, uma espécie de Malhação com
capa, contracapa, introdução, meio e fim.
Fiquei
eufórico quando soube que uma autora faria uma releitura – será? – da tragédia
de Shakespeare. Não sei se chamo Julieta Imortal de releitura ou mais uma
simples história baseada numa tragédia clássica. Acho que há um perigo muito grande
em trabalhar em cima de um clássico. E esse clássico nada mais é Romeu e
Julieta. Eu me decepcionei à medida que fazia a leitura porque, desde já, a ideia
de trazer a Julieta de volta, para salvar almas gêmeas do Romeu... Não colou.
Gente o brilho, a beleza da história está na tragédia. Pra que essa criatura
precisa voltar pra salvar alguma coisa?
E
então, como se não bastasse, ganhamos um livro dois, com a visão de Romeu. Como
eu havia lido o livro um decidi ir até o final e ler o dois. Dessa vez eu não reclamo da
narrativa da autora, eu até gostei. Mas a ideia de ressuscitar Romeu e Julieta foi
infeliz. Porque a história não é boa. Não me emocionei, mas consegui retirar alguns quotes legais. Foi a única parte da coisa que valeu.
Foi
isso, minha gente. Acordei com os dedos afiados hoje. Mas me contem o que acham
desses livros. E quais os 5 livros para
nunca mais de
vocês?
Eu prometo que encontro vocês logo, logo!
Bjux do Diih
♥