7 de dezembro de 2014

Cosplayers (Costume Play)


Olá, pípol!

 Dou uma pausa nas postagens, mas sempre volto. Prometo que nas minhas férias serei assíduo com as postagens do blog, mas por enquanto me perdoem pela demora de fazer postagens. É o seguinte, quero falar de Cosplay, vem comigo? 


Nos últimos meses tenho tido contato com pessoas que, além de serem apaixonadas por animes e pela cultura japonesa, vestem-se idênticos aos seus personagens favoritos. Nunca fui fã de super-heróis e desenhos em quadrinhos, no entanto, o prazer que as pessoas têm em reproduzir personagens despertou minha curiosidade para o fenômeno que conhecemos pelo nome Cosplay.

Abreviação do termo ‘costume play’, o Cospley é o nome dado ao costume de representar um personagem, se vestindo a caráter, sendo fiel às vestimentas e características dele. É uma atividade lúdica, praticada não somente por crianças, como também por adolescentes e jovens. No Brasil essa prática tornou-se popular a partir da década de 90, embora tenha surgido nos Estados Unidos no ano de 1970. Normalmente os cosplayers se fantasiam de personagens de videogames, animes japonês e até de grupos musicais e tentam interpretá-los na medida do possível.

No intuito de promover eventos para os fãs dessa prática, diversos países criam eventos animados e promovem concursos para eleger a melhor caracterização de cosplay, escolhendo como melhor representação, aquela que mais se aproxima da original e atende a todas as exigências – analisam acessórios, roupas, maquiagem, interpretação, etc. No Brasil os principais concursos são feitos por organizadores japoneses, o que ajuda a dar maior credibilidade aos vencedores. Em 2006 o país ganhou o prêmio de melhores cosplayers do mundo.

Quem não gostaria de descobrir-se um super-herói e representar todas aquelas lutas, além de gerar poderes para salvar o mundo? Ser o seu personagem por um dia, provavelmente é algo marcante para quem é fã e divertir-se a tal ponto é válido e satisfatório. Acho linda uma caracterização bem feita, é de um trabalho incrível e rico em detalhes, que vale a pena ser reconhecida. Contudo, como atividade considerada ‘lúdica’, é preciso tomar cuidado, principalmente com as crianças.

Os pequenos devem estar cientes que eles não possuem poderes e que estão apenas representando um sonho, uma brincadeira que pode ser satisfatória para os envolvidos. Na representação há limites e o uso da força tem que ser moderada e fictícia. Caso não haja esse entendimento pode ser uma prática perigosa, já que muitos heróis, infelizmente, ainda que pra ‘salvar o planeta’, utilizam armas e golpes de luta, e isso pode incitar a violência. No entanto, o lado positivo está evidente quando a beleza dessa arte ultrapassa a perfeição das vestimentas, e acessórios brilhantes, para promover interação de grupos de pessoas com idades diferentes e troca de experiências culturais.

Confesso que não me vejo fazendo cosplay por conta da minha timidez, mas adoraria me vestir de Super Mario Broz – ao menos por UM DIA - e voltar no tempo, reviver minha infância. E você, gosta de fazer cosplay? Se  vestiria de qual ou quais personagens?

Espero contar com a opinião de vocês e espero também que tenham gostado da postagem.


Até a próxima!

Bjux/Abraços ♥, Diego França .
© Vida e Letras | Todos os direitos reservados.
Desenvolvimento por: Colorindo Design
Tecnologia do Blogger