28 de agosto de 2015

♥ Livros A-gosto



,
‘VOCÊS’!

Estamos chegando a mais um finalzinho de mês (que corrida – é – essa, – meu – 100Ô?!) e como pretendo comprar mais nada (me ajuda, nossa senhora dos leitores compulsivos!), decidi que é dia de mostrar a vocês meus delírios de consumo de agosto. E posso falar?! Foram livros A.GOSTO mesmo!


***
Quando o mês de agosto começou, eu disse: “comprarei apenas um livro” – no caso “A rainha vermelha”, do projeto de leitura coletiva. Porém... Ao chegar à livraria descobri que meus pontinhos acumulados do cartão Saraiva me davam direito a um desconto na compra e aí olha só o que aconteceu:


Vieram para casa comigo:

* A Rainha Vermelha, Victoria Aveyard, da Editora Seguinte;
* Eu te Darei o Sol, Jandy Nelson, da Editora Novo Conceito;
* Naomi & Ela, David Levithan/ Rachel Cohn, da Editora Galera Record.

“Pronto! Tudo bem, tudo lindo, por esse mês basta!” – eu disse. Porém, o Maurício Gomyde, numa bela tarde, publicou em seu perfil do facebook uma promoção de um Box – lindo e irresistível - com seus quatro primeiros livros e foi nessa hora que a mente começou a criar motivos para fazer essa compra. Dizem que o cartão de crédito é o melhor amigo do homem, não é? Pois bem! Esse danadinho te salva e te ferra ao mesmo tempo. Quando dei por mim, recebi o e-mail que dizia: “sua compra foi aprovada”. Tarde demais para desistir.


Nessa embalagem linda estão os livros:

* O mundo de vidro;
* Ainda não te disse nada ();
* Dias melhores pra sempre;
* O rosto que precede o sonho.

E eu que pensava que dessa vez a cota de livros do mês havia acabado me enganei feio. Fui convidado para o Clube do livro, na Livraria Cultura, para discutirmos sobre um livro de época. Quem não foi sorteado para ganhar o livro nesse encontro, ganhou pelo menos desconto na compra. E aí... Diih comprou! Dias depois mama mia linda e poderosa me presenteia com um dinheirinho extra. E o que eu fiz? Fui a livraria como quem não quer nada e achei o livro de uma série que cita Alice no país das maravilhas. Foi a minha morte. Comprei! Adeus dinheirinho extra!


Os livros que comprei foram:

* Entre o amor e a vingança, Sarah MacLean, Editora Gutenberg;
* O lado mais sombrio (primeiro livro de uma série), A. G. Howard, Editora Novo Conceito.

E foi assim que acabou a minha saga do mês. Além de comprar livros, ganhei cartinhas lindas e mimos de blogueiros amigos, que me deixaram muito feliz. Obrigado a todos!

E por hoje é só, ‘pípol’!
Encontro com vocês logo, logo.

Bju, bju do Diih ♥.

26 de agosto de 2015

{Parceria} Editora Companhia das Letras



Oi, gente!
Mil corações para a postagem de hoje que, como vocês já perceberam, trata-se de uma parceria.

***

Ontem a Editora Companhia das Letras divulgou os Blogs parceiros deste ano e o Vida & Letras foi um dos escolhidos. Portanto, é com muito prazer que apresento a vocês um post cheio de carinho, felicidade e orgulho, anunciando essa parceria.

A Companhia das letras foi fundada em 1986 e já tem mais de três mil títulos publicados, de 1500 autores, incluindo os lançamentos de outros selos da editora, como Companhia das Letrinhas, Cia das Letras, Companhia de bolso, Quadrinhos na Cia, Editora Claro Enigma e Penguin-Companhia. Em 2012 a editora anunciou mais quatro selos: Editora Paralela (direcionado ao grande público, com livros de entretenimento); Editora Seguinte (novo selo jovem da companhia); Portfolio Penguin (atua na área de negócios, política e economia); e Boa Companhia (série que reúne grandes clássicos da literatura nacional e internacional, em antologias temáticas). A editora posta mais de 300 livros por ano e foca a qualidade dos textos e na produção gráfica capaz de atrair o leitor.

Livros como: O passageiro do fim do Dia, de Rubens Figueiredo; Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa; Toda Poesia, de Paulo Leminski; Como Shakespeare se tornou Shakespeare, de Stephen Greenblatt e A Rainha Vermelha, de Victoria Aveyard (leia a resenha), fazem parte da Companhia e são livros adoráveis.

Contato:
Acessem o site, conheça a editora e suas publicações. Lá vocês encontram também as redes sociais da Editora.

Até a próxima!
Encontro vocês logo, logo.

Bjux, bjux do Diih

25 de agosto de 2015

{Resenha} A Rainha Vermelha, Victoria Aveyard



Olá!
Tudo bem com vocês? A fim de saber minha opinião sobre mais uma leitura minha? Então vem comigo!

É cruel dar esperanças quando não há nenhuma. Geraria apenas frustração, ressentimento e raiva: tudo o que torna a vida ainda mais difícil do que já é. - Página 31


***
A desigualdade social é uma realidade que afeta as diversas sociedades mundo afora. O jogo do poder, a ganância e atos cruéis são retratos da imperfeição e da vaidade humana, que podem ser vistos na distopia da roteirista Victoria Aveyard, A Rainha Vermelha, publicada pela Editora Seguinte.

Nessa ficção o mundo é dividido entre pessoas de sangue vermelho e os prateados. No lugar chamado Norta, a paz é um ato desconhecido, tudo porque os povos vermelhos são escravizados e maltratados, obrigados a trabalhar para servir à elite prateada, poderosa por ter um diferencial: eles têm poderes. Mare Barrow é uma garota que mora nas Palafitas e que sobrevive de pequenos furtos que faz na cidade, enquanto sua irmã tem um emprego no palácio dos superiores. Quando completar dezoito anos a garota será enviada para o exército – por não ter uma ocupação -, onde as chances de sobreviver são mínimas. Mas na tentativa de evitar esse destino, a vermelha acaba encontrando um rapaz misterioso e consegue um emprego no palácio do Rei, onde irá descobrir que ser vermelha pode até significar fraqueza e submissão naquele lugar, mas ela é diferente e descobre um forte poder, que a torna a única esperança de um mundo melhor.

Mentira, inveja e jogo de poder são características que transparecem na estória. Há uma crítica que aponta a desigualdade social e a realidade das elites hipócritas com toda sua futilidade. Além disso, a autora nos mostra as falcatruas do governo, acostumado a maquiar informações a serem transmitidas. A verdade está nas mãos de quem tem o poder e é absoluta. Mas a esperança sempre é a última a morrer e sempre teremos heróis capazes de lutar por um mundo melhor.

A ideia do livro é ótima e nos convida a repensar nossas atitudes perante a sociedade e ao próximo. Pelo que estamos lutando? Pelo que devemos lutar? É uma grande revolução pela busca de mudanças, algo que estamos vivenciando hoje no nosso país. No entanto, a narrativa da Victoria, por vezes, torna-se complicada por conta de uma característica simples, mas corriqueira: a autora nem sempre se aprofunda nas cenas e diálogos, deixando muitos acontecimentos implícitos. Isso não só torna a leitura confusa, mas a deixa chata também.


Comparei minha leitura a uma montanha russa: vai da calmaria à tensão. Os primeiros capítulos são devagar demais, depois se tornam empolgantes demais e então esfria novamente.

Os personagens não me cativaram e pela primeira vez eu não gostei da protagonista de um livro nem do casal formado, embora não haja um foco maior em cima do romance. Acredito ser difícil se aprofundar na história se você não consegue ser amigo ou admirar um personagem, a ponto de sentir a catarse dominando suas emoções durante a leitura. Eu, particularmente, não consegui “lutar” por ninguém.

A rainha vermelha tem tudo para ser uma grande trilogia, só precisa organizar melhor os detalhes das cenas não convincentes, que não conseguem inserir você na história por completo. Eu gostei do que li, mas queria e esperava mais desse primeiro livro. Mesmo assim não posso deixar de apontar o poder que a estória tem de extrair do leitor o senso crítico e argumentativo.

Essa foi a minha visão do livro e essa resenha faz parte do projeto de leitura coletiva, idealizada pela Renata, do blog Who’s that girl.


Vejam também outras opiniões sobre A rainha vermelha nos blogs:


É só clicar nos links e ler mais.

Até o próximo papo, gente.
Até mais,

Bjux, bjux do Diih

24 de agosto de 2015

{Instante Retrô} Máquinas de Escrever



Olá! =)

Vamos começar a semana com o pé direito, as boas vibrações e o nosso Instante Retrô? (Vamos, Uhuuu!)

Seguindo a linha vintage da semana passada em que mostrei alguns telefones antigos, resolvi trazer para a coluna mais um meio de comunicação que eu adoro e gostaria de ter em casa também, as antigas máquinas de escrever.



***
 A invenção da máquina de escrever - também conhecida como máquina de datilografar ou máquina de datilografia - foi um marco na tecnologia de comunicação e surgiu em 1714 com o intuito de simplificar e tornar mais rápida a escrita, até então feita manualmente. Após a primeira invenção as máquinas foram sendo aperfeiçoadas e ganharam o sistema de teclado e, em seguida, modelos com maior rapidez na escrita.

Meu primeiro contato com a datilografia aconteceu quando eu tinha três anos de idade e frequentava a casa da minha tia. Ela tinha uma linda e convidativa máquina que, ao digitar, as letras saiam vermelhas e/ou pretas, marcadas no papel. Ela ficava numa mesinha próxima a janela do quarto e eu, todo encantado, queria o tempo inteiro colocar meus dedinhos para funcionar também. Não entendia nada, mas queria digitar e escutar o som dos teclados. Dava trabalho para levantar da cadeira cada vez que minha tia me permitia apertar as teclas – acho que já sabia desde sempre que gostaria de ser escritor. Infelizmente já não tenho o prazer de poder usá-la, então resolvi escrever sobre ela na coluna de hoje e relembrar alguns modelos.



Como escrevi na semana passada, essa postagem não tem o intuito de se aprofundar e contar a história dessa invenção com detalhes. É apenas uma maneira leve e simples de homenagear esse meio de comunicação. Caso desejem um estudo mais aprofundado, indico que façam pesquisas em fontes seguras.


Alguns modelos dessas lindas para vocês lembrarem ou desejarem. No meu caso só tive contato com um modelo - mas não achei uma imagem dele -, mas tem outros igualmente lindos que ainda quero e vou comprar para colocar no meu quarto. (♥)

Esse é o modelo amor. Pela cor, pelo design e tudo mais. Preciso de uma dessas.
Esse é o modelo amor, desejo, atração, devoção, loucura,paixão fatal. Meu Deus!
Manda uma dessas para mim! PrecisÔ! Alguém me ajuda ♥.
Essa é a que mais se aproxima da máquina da minha tia, com essa fitinha preta e vermelha. Aiii que vontade de apertar esses botões, meu 100Ôr!
Esse é um dos modelos mais antigos e, segundo osite oficina da net, foi fabricada em 1880, pela fábrica Hammond, em Nova York.
São lindas, não é? Quem não gostaria de ter uma em casa ou pelo menos ter contato com uma dessas algum dia? Me contem alguma história ou experiência que tiveram com máquinas de datilografar, sei que não sou o único louco das coisas antigas. 

Encontrovocê logo, logo. 
Até mais,
Bju, bju do Diih. 

© Vida e Letras | Todos os direitos reservados.
Desenvolvimento por: Colorindo Design
Tecnologia do Blogger