Eu procuro algo.
Não sei o que,
não sei onde,
mas eu procuro.
Na verdade eu espero.
Nem tanta paciência,
nem tanta coragem...
Mas, no fundo, espero!
Mais de mim,
mais para mim...
Contento ao coração,
calma, felicidade,
cura de feridas, certezas e verdades.
Nas noites eu procuro!
Olho pela janela, no céu... Na claridade lá fora.
Procuro preencher o vazio, suprir vontades
e mesmo que não me falte, ainda assim, procuro.
Não sei o quê,
mas eu procuro!
Na minha essência,
No fundo dos meus olhos, nos meus sonhos
e na palma da minha mão.
Procuro, e procuro tanto,
zelo tanto e espero tanto...!
Mas ainda assim não encontro.
Então, procuro.
Procuro um amor que seja bom pra mim/ Vou procurar, eu vou até o fim... (Frejat - ‘Segredos’)
2011 © Diego França