Oi, oi, oi...! De volta depois de uns dias sem postar e agora curtindo as minhas férias, como estão todos?
É o seguinte; para alguns é fim de
férias, para mim é só o início de um mês aproveitando a folga (pirem!), ao lado
de minha mãezinha linda (♥) e meus avós (♥♥) queridos,
na grande São Paulo.
Vamos ao que interessa. Como já
disse estar de férias e, com certeza, não terei muito tempo pra ler ou escrever,
postarei – sempre que der – coisas sobre
cinema, música e qualquer outra ideia que vier. E para começar, vou falar do
filme UM DIA,
do David Nicholls, que também é um livro, e eu já postei resenha. (Resenha ‘Um dia’)*
É a segunda vez que assisto ao
filme. Então, só para relembrar:
Emma Morley e Dexter Mayhew passaram a noite juntos após a formatura da faculdade, no dia 15 de julho de 1988. Ambos tornam-se amigos e sempre que podem estão juntos. Durante vinte anos vamos acompanhar a vida deles em todo dia 15, estando eles juntos ou separados. No entanto, tantos desencontros, brigas e motivos esperançosos revelará a existência de um grande amor que, pode-se dizer, viverá para sempre. O filme é estrelado pela minha queridíssima Anne Hathaway (amo demais essa mulher!) e o belíssimo Jim Sturgess (não conheço muito sobre ele, mas gostei da vida que deu ao Dex).
Apesar de eu amar a atriz principal e ter curtido muito o elenco, eu achei o filme a verdadeira tradução do que se diz “deixar a desejar”. Eu li o livro e fiquei encantado com a riqueza de detalhes, os lugares, as situações. No filme faltou muita coisa, muitas cenas que eu realmente esperei. O passar dos anos, no longa metragem, é bem sucinto – demais até! – e isso perdeu um pouco o encanto de algumas cenas que não vou citar [‘Nada de spoilers, Diih’ – prometi a mim mesmo.].
Me incomodou muito também as
mudanças de situações existentes no livro e totalmente diferentes quando
assistimos na telinha – ou telona, para quem assistiu. Claro que há cenas
emocionantes e muito engraçadas. O que gostei muito foi a fidelidade que a Anne
teve em fazer a Emma com a personalidade idêntica como está no livro. Sim, eu
rio muito com ela, o jeito dela de ser e consigo MESMO imaginar a Anne quando
leio partes do meu amigo [o livro].
Pra terminar e eu não acabar
contando coisas que estou louco pra contar – embora ache que muita gente já viu
o filme (rs.) estou atrasado... – eu posso dizer que em uma parte, em especial,
eu consegui chorar muito! Nessa cena eu dou pontos ao filme que me passou mais
emoção que no livro.
Mais uma vez ler a história me
agradou mais que assistir a adaptação para o cinema. Mesmo assim eu indico o
filme. A idéia é encantadora e a amizade dos protagonistas é apaixonante. Leiam o livro também.
Até
a próxima!!!
Bjux/Abraços...
Diih* = )
PS.: Algumas imagens do filme.
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