29 de dezembro de 2016

TRÊS VEZES NÓS, LAURA BARNETT



Olá, pessoas queridas!

Recebam meu bom dia emanando amor para vocês nessa última postagem do ano aqui no Vida & Letras. Foi um ano intenso, viu. Ufa! A faculdade foi uma loucura, fiz dois semestre num semestre só, ainda precisei lidar com as leituras. Mas tudo isso valeu porque tirei ótimas notas (me surpreendi) e também aprendi muito com os livros que li. Sem contar que exercitei minha percepção crítica a cada leitura e resenha, o que é ótimo para meu desempenho na faculdade. Afinal, é para ser crítico literário que estou estudando. Então vamos lá que tenho muito a aprender ainda.


Você acredita em destino? É do tipo de pessoa que acredita que o que tem que ser será, o que tem que acontecer, acontece no momento certo e na hora certa? Se sim, Três vezes nós é um livro que pode elevar ainda mais sua crença, a partir de uma doce narrativa dividida em três versões de um mesmo relacionamento. O casal romântico da história é Eva e Jim e o grande diferencial desse enredo são as possibilidades do grande encontro e as realidades diferentes da vida dos dois, desde os anos 50 até os dias atuais.

"No futuro, Eva pensará: Se não fosse por aquele prego enferrujado, Jim e eu nunca teríamos nos conhecido."

Provavelmente você já ouviu alguém dizer em alguns momentos de sua existência que "nada é por acaso", mas acreditar nisso ou não é de cada um. Eu acredito no acaso e é por isso que a premissa da história me conquistou rapidamente. Existe um momento, um cantinho, um lugar; e existe uma hora, um acontecimento uma mudança de ideia. Um segundo na vida é capaz de mudar muita coisa, assim como uma decisão sobre por qual caminho seguir também. E é sobre essa manifestação do acaso na vida dos personagens que Laura Banett escreve. Três vezes nós é o retrato do que foi, mas que por frações segundos e por alguma decisão contrário poderia não ter sido também.

Três Vezes Nós nos apresenta a Eva Edelstein e Jim Taylor. Entre eles está David Katz, um estudante de teatro com quem Eva tem um relacionamento incerto. Certo dia, enquanto caminhava pelo campus da faculdade a garota conhece Jim, um estudante de direito totalmente insatisfeito com o resultado que está tendo no curso e é a partir daí que acompanhamos a história de amor a partir de três versões: na primeira Eva sofre um acidente de bicicleta enquanto segue para entregar um trabalho na faculdade. Jim poderia não ajudá-la, mas ele prefere fazer diferente quando a vê. Na versão seguinte Eva tem um contratempo com sua bicicleta enquanto segue para a aula e Jim para para ajudá-la, eles conversam e sem seguida cada um segue seu rumo. Nesse período Eva se casa com David, mas vive um casamento conturbado com ele e volta a encontrar Jim. E na última versão da história, vemos os acontecimentos sob o olhar de Jim, que acabou de sair da aula e viu Eva em apuros, mas decidiu ajudá-la. Depois de uma conversa o rapaz a convida para tomar uma bebida, ela termina com o atual namorado, e logo começa uma relação com ele. Pouco tempo depois eles terminam e cada um segue seu rumo. Todas as versões acontecem em Cambridge, no mês de Outubro de 1958. E antes das três versões a gente acompanha o nascimento de ambos os personagens, cada um em seu devido espaço no tempo, quando nem imaginavam que iam se conhecer.

As diferenças de uma versão para a outra podem até parecer tímidas, mas a verdade é que elas estão na narrativa e de alguma forma atrapalham e incomodam. Barnett nos apresenta a uma história cativante e poética, um enredo cheio de idas e vindas, além de um cenário extremamente encantador e personagens com características que fariam deles marcantes, caso a história não fosse uma verdadeira confusão  no que tange à forma como foi contada. Os cortes durante os capítulod e as sutis diferenças de uma versão para a outra são competentes o suficiente para atrapalhar a leitura e deixar a mente do leitor confusa. É preciso muita atenção e muita disposição para visitar uma versão de cada e seguir costurando os acontecimentos. 

Leitura é algo muito pessoal, sendo assim se você me perguntar se esse livro é ruim, claramente direi que não, mas com uma ressalva: a maneira como a história é contada pode não envolver a todos da mesma forma. A minha experiência foi de ter uma história bonita em mãos, com discurso poético e dramático - o que eu adoro -, mas um tanto cansativa e confusa. Talvez selecionar toda uma versão e ler completa, uma de cada, sem intercalar, seja uma ótima opção para ficar mais conectada com a história de Jim e Eva, que apresenta não só uma história de amor e descobertas, como também o sentimento de medo e incertezas perante as surpresas da vida.

É assim que as coisas tem sido nas quatro semanas desde que um entrou na vida do outro com a tranquilidade comum dos velhos amigos que retomam uma conversa familiar. Felicidade escorada no medo: o medo de perdê-la. O medo de não ser bom o suficiente. (Pág.: 29)

Todos os caminhos levam a uma mesma direção de um encontro inesperado, até mesmo de um desfecho inesperado, e a grande sacada da autora possivelmente está na tentativa de fazer o leitor refletir sobre suas decisões e as consequências delas. Por que as coisas acontecem? Há alguma explicação para isso? E por que elas acabaram? Talvez porque estamos modificando nosso pensamentos constantemente de maneira natural e algo que já fez sentido hoje talvez já não faça mais tanto sentido lá na frente. 

Sem dúvida Três vezes nós é uma história instigante, mas também desafiadora. Apresenta uma proposta de leitura diferente, mesmo que pareça cair num buraco repleto de clichês, com desfechos e possibilidades únicas, que provocam no leitor reflexões acerca do amor, da amizade, do que é família e das consequências de uma traição. É um livro sobre como um minuto, uma escolha ou um passo em falso pode mudar nossas vidas para sempre.

Esse livro marca a estréia da autora Laura Barnett como escritora e foi publicado originalmente em 2015, com o título original The versions of us. A edição brasileira foi lançada pela Editora Novo Conceito, em 2016, e o trabalho de capa dialoga perfeitamente com a história, assim como a escolha do título para a versão nacional. Gostei muito!

XOXO,
Diih





27 de dezembro de 2016

AS LETRAS DO AMOR, PAULA OTTONI



Olá,♡
para você que assim como eu só percebeu agora, que a palavra ROMA ao contrário é AMOR. 

Passada a minha vergonha, vou contar um pouquinho sobre o livro da autora Paula Ottoni, que escreveu "As Letras do Amor", livro publicado pela Editora novo Conceito há poucos meses. A história se passa inicialmente em Belo Horizonte, mas boa parte dela tem palco em Roma, cidade maravilhosamente romântica, e palco do triângulo amoroso do livro.

Roma/ ro.ma/ 1. Uma das cidades mais românticas do mundo. 2. Palavra cuja inversão de letras é amor. 3. Onde ambos os significados se misturam numa louca experiência intensa.

Bianca mora em Belo Horizonte, namora Miguel e acabou de largar um curso na faculdade porque não estava se identificando com o que escolheu estudar. Seus pais andam em crise no casamento e tudo indica que vão se separar por causa das brigas constantes, que assim como o barulho que os irmãos mais novos fazem tem uma forte tendência a enlouquecer sua mente. Num dia em que a bagunça está grande em casa Bianca recebe uma ligação de Miguel, que apresenta a ela a chance de escapar de tudo isso: ele a convida para passar uma temporada em Roma, enquanto ele toma conta dos negócios do pai por seis meses. Bianca não pensa muito e logo aceita o convite mesmo que talvez seus pais não se sintam tão contentes assim. A ideia é chegar na cidade de Roma, arrumar um emprego, fazer um bom curso de italiano e ajudar o namorado na empresa do pai dele. Isso tudo parecia perfeito até a garota chegar lá e se deparar com uma incerteza gritante: será que ela quer mesmo ficar com Miguel? O rapaz está ausente na maior parte do tempo, quando chega em casa exige demais, dorme e sai de casa bem cedo, deixando a namorada com seu melhor amigo, o inteligente Enzo (o dono da casa onde eles estão hospedados, que mora lá há alguns anos). O contato constante de Bianca com o rapaz, a falta do namorado e a atração que a garota passa a sentir pelo amigo do namorado faz com que ela comece a questionar seus sentimentos mais do que nunca. Envolvida numa situação difícil e conflituante, Bianca se sente dividida, confusa e perdida por não saber o que irá acontecer nos próximos seis meses. As situações pelas quais a garota vai passar dará a ela a chance de aprender mais sobre quem ela é e o que ela quer para o futuro.

As Letras do Amor é um romance que abusa do clichê (e não digo isso como um defeito porque adoro clichês) e apresenta uma história de amor estilo sessão da tarde, com uma garota vivendo sua adolescência, indecisa sobre o que quer na vida e com uma família de alguma forma problemática. Além disso, ela se envolve num triângulo amoroso e talvez nem seja difícil descobrir com quem a garota vai ficar no final da história. 

"Ela foi mais longe para descobrir o amor tão perto" é uma frase que por si só já diz muito sobre o andamento da história, que não apresenta nenhum tipo de reviravolta complexa. Com uma escrita extremamente agradável, a autora nos pega pelas mãos e nos entrega à protagonista Bianca com quem vamos fazer um passeio prazeroso por Roma, e esses são os momentos que eu me arrisco a dizer serem os mais agradáveis do livro, principalmente quando se atrela ao desejo pessoal da personagem, que questiona seu futuro e quer construí-lo lá como uma cidadã italiana. O problema é ter um enredo tão previsível e não compensar isso com personagens carismáticos e justificativas plausíveis e convincentes para os problemas pelos quais eles passam.

Como disse logo no início não estaremos salvos do velho, romântico e dramático triângulo amoroso. E esse se dá entre Bianca, Miguel e Enzo. Uma relação que irá se desenvolver e colocar à  prova não somente a confiança dos envolvidos, como também amizade e o sentimento recíproco que paira na vida dos três. Mas o triângulo não funciona tão bem à medida em que o leitor percebe que propositalmente a autora excluiu demais um dos personagens e jogando justificativas não convincentes para as atitudes da personagem Bianca e dos demais personagens. Não foi um desenvolvimento natural, logo não me convenceu. Posso reforçar isso com um exemplo (não é spoiler porque está bem no início do livro) de quando Miguel e Bianca chegam à casa de Enzo em Roma. O rapaz italiano simplesmente está em casa e começa a tirar a roupa e ficar de cueca na frente do amigo e da namorada, que logo começa a reparar no corpo e na beleza do rapaz. Uma forma brusca e absurda de inserir a Enzo na história.

Saímos do triângulo amoroso para a vida pessoal da personagem, e eu já disse de forma genérica mais acima o quanto isso me agrada no livro. Bianca é uma adolescente de 18 anos e explorar suas dúvidas sobre a carreira e o curso que quer estudar na faculdade é uma ótima forma de entreter o leitor alvo. E fica ainda mais positivo quando as ações da personagens começam a se voltar contra ela, dando-lhe um choque de realidade sobre o que ela está fazendo de sua vida e sobre o que ela quer para si. Embora Bianca não seja uma personagem pela qual eu tenha tido um pingo de empatia pelas atitudes impulsivas e extremamente egoístas que tem, é bonito ver uma personagem tão jovem se preocupando com a carreira e o futuro e de alguma forma mostrando ao leitor o quão importante isso é, principalmente nesse momento caótico que estamos vivendo.

As Letras do Amor é um livro sobre amizade, confiança, ações impulsivas e suas consequências. É tipo de livro para ler de maneira despretensiosa e não esperar mais do que está dito nas sinopse. Não diria ser um livro ruim, mas não é espetacular. Não e indicado para quem gosta de uma leitura densa, mas é muito aceitável para quem gosta de romances rasos, divertidos, românticos e com uma pitada grande de drama.

XOXO,
Diih 

26 de dezembro de 2016

Aperta o Play e vai!



Olá!
Feliz segunda-feira,

Depois de um Natal especial e uma ceia igualmente especial estou de volta. Espero que tenha sido um Natal especial para vocês também, nessa comemoração que deveria mesmo ser maravilhosa sempre. Muita luz e amor na vida de cada um de vocês.

Mas hoje estamos começando mais uma semana, a última de 2016. E já que estamos em ritmo de festa, já na contagem dos dias e horas para o próximo ano, resolvi trazer uma lista de músicas que está no meu player e me movimenta no meu dia-a-dia. Não se assustem! Não trarei apenas lançamentos, mas músicas que me confortam e me fazem pular e me sentir bem de modo geral. 

Aperte o play e vem dançar e cantar comigo.

CAKE BY THE OCEAN - DNCE

Cake By The Ocean é uma música que tem uma pegada R&B bem forte e chegou para mim de forma despretensiosa, num momento de total correria nos meus dias. Recebi de um amigo e simplesmente baixei. A impressão de já ter escutado foi certeira e logo em seguida descobri que eu não estava enganado: já havia escutado essa música em algum lugar, então fui pesquisar. No entanto, somente agora, depois de um ano lançada, eu vim dar maior atenção à música. E não é que ela me pegou de jeito? Não paro de escutar, me movimenta muito, me faz rir só de escutar. A canção tem um astral simplesmente maravilhoso! ♡ A Banda DNCE é formada por Joe Jonas, Jack Lawless, Jim Joo e Cole Whittle. A banda foi criada em 2015, quando lançou um EP, que teve como primeiro single essa música. Mas o CD só saiu em novembro deste ano. Quero escutar mais músicas deles.


FELICIDADE - SEU JORGE

Seu Jorge é um querido e suas canções são sempre acompanhadas de letras positivas. E uma das que mais me encantou nos últimos anos é Felicidade, lançada esse ano. É uma música que também me traz um sentimento muito bom, me faz refletir sobre o que me deixa contente e perceber o quanto a gente não precisa de muito para alcançar a felicidade. Muitas felicidades para vocês.


FUCK APOLOGIES - JOJO

Depois do sucesso de To Little Too Late da Jojo, lá em 2007, passei a gostar muito do som da Jojo e infelizmente a cantora passou um bom tempo afastada da mídia e sem coisas novas para nós. Algumas músicas aqui e ali, mas nada de um CD novo. Até que 2016 apareceu e com ele um novo trabalho cheio de faixas para ninguém colocar defeito, e uma das que mais estou escutando e gosto é Fuck Apologies. A letra dela de alguma forma dialoga com Too Little Too Late, que inclusive continua sendo a minha música favorita da cantora.


RESPIRAR - SANDY

Claro que tem Sandy por aqui! Vocês já devem estar cansados de saber que amo essa pessoa e como um fã declarado desde 1994 não poderia faltar Sandy nos meus dias. E Respirar foi um presente da Sandy para mim. Essa música chegou num momento 'bad' que eu estava passando e a letra tão positiva misturada à melodia tão leve me tomou por inteiro e virou um hino e uma obrigação escutá-la pelo menos uma vez no dia. Essa música é uma composição da Sandy em parceria com Daniel Lopes (participante do Super Star e marido da Thalita Rebouças) e Lucas Lima. Dêem uma chance e respirem.


SLUMBER PARTY - BRITNEY SPEARS 

Britney Spears é a minha queridinha do POP, me julguem! Também sou declaradamente apaixonado pela Britney e suas músicas, tenho uma simpatia sem fim por ela também. Poderia colocar aqui na lista o mito chamado TOXIC, Ops! I Did...,Make Me (SINGLES É QUE NÃO FALTAM). mas prefiro atualizar com essa música tão gostosa de dançar, além de ser muito sexy, do tipo que você sai andando pelas ruas e sentindo uma pessoa maravilhosa. Slumber Party faz parte do último disco da Brit, intitulado Glory. E o que dizer desse clipe? O melhor e mais bem produzido dos últimos anos. 


TAQUITÁ - CLAUDIA LEITTE

Taquitá é para a mulher, o homem, o ser humano se sentir DIVO. Uma canção totalmente gostosa de dançar, que faz você se sentir o dono ou a dona da porra toda. Um arraso de música. Meu ego fica elevadíssimo quando escuto. E também adoro a Claudinha, já fui a shows e sempre me divirto à beça. 


PERFECT ILLUSION - LADY GAGA

Perfect Illusion, da Gaga, também foi uma música que chegou a mim de maneira despretensiosa. Nunca fui fã da cantora, o trabalho dela nunca dialogou com a minha personalidade, então nada me chamava atenção para a Gaga, além de sua voz espetacular. No entanto, quando ela lançou seu novo trabalho, intitulado Joanne, fui pego de surpresa e fui arrebatado pelo primeiro single. Escuto sem parar, danço até não poder mais. 


PILLOWTALK - ZAYN

Fiquei simplesmente apaixonado por essa música quando escutei pela primeira vez e fiquei surpreso quando soube quem canta. Eu não curtia a boy band One Direction, mas a voz do Zayn é muito boa e as músicas que gravou são bem envolventes. Tenho escutado muito não só Pilowtalk, como também Like I Would, BeFoUr, entre outras. 


SUGAR - MAROON 5

Essa é a minha banda internacional favorita e eu amo de paixão o Adam Levine. São muitas as músicas que poderia colocar aqui na playlist, mas preferi Sugar porque participou de vários momentos bons na minha vida esse ano. E o clipe da música é uma diversão pura também. Adoraria receber o Adam no meu casamento só para constar. 


NO - MEGHAN TRAINOR

E por falar em música que me acompanhou em momentos ótimos desse ano e até hoje não saiu da minha playlist eu falo de No, da Meghan Trainor. Me apaixonei por All about the bass e pelo tipo de som que a cantora faz e não me decepcionei com o novo trabalho, que trouxe essa música tão pegada anos 90. Obrigado, Megan. I Love anos 90.


GIRLS CHASE BOYS - INGRID MICHAELSON

Essa música é mais uma companheira deliciosa. Com uma pegada POP, mas bem leve, Ingrig Michaelson conseguiu me prender com Girls Chase Boys, música que fala sobre perdoar e se sentir preparada, algo como cura de mágoas, mensagem positiva sobre recomeçar e levantar a cabeça. Essa cantora eu não conheço muito bem, só coisas aleatórias, mas sei que ela tem muitas músicas em séries de Tv, como Grey's Anatomy e One Tree Hill. 


ELASTIC HEART - SIA

Foi amor à primeira audição. A SIA é loucamente maravilhosa com sua voz potente e suas músicas sempre reflexivas e um tanto dramáticas. Seus clipes apelam sempre para a linguagem corporal, com coreografias que dialogam perfeitamente com quem está assistindo. É muito emocionante. Não me canso de ouvir Elastic Heart e assistir ao clipe sempre que posso.


SARAH BAREILLES - LOVE SONGS

E para encerrar a playlist eu não poderia deixar de fora LOVE SONG, da Sarah Bareilles. Não é música recente, mas é forte o suficiente para me fazer feliz até hoje e tem o som de piano maravilhoso. Gosto muito das músicas da Bareilles, sinto falta de novos trabalhos divulgados aqui no Brasil. 


A primeira playlist postada no Blog a gente nunca esquece não é mesmo? E tem muita música que gostaria de colocar por aqui e não posso. Só agora percebi que mandei mais de 10 músicas, portanto me segurem, viu!

Espero que gostem. 
Divirtam-se, cantem, dancem e vamos seguindo. Música é o melhor remédio para a alma.

XOXO,
♡ Diih.

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