21 de agosto de 2015

{Resenha} Onde deixarei meu coração, Sarra Manning



Olá!
Tudo bem com vocês?
Vamos de resenha hoje?
Vem comigo! =)


***
Minha paixão por romances é explícita, assim como meu amor por histórias /estórias de amor que tem Paris como palco. A cidade luz é tão inspiradora, que a cada leitura que faço termino mais apaixonado do que já sou. E foi assim com o livro da Sarra Manning, Onde deixarei meu coração, lançado pela editora Galera Record, em 2014.

Se você deseja fazer uma leitura leve, porém agradável, se sentirá satisfeito (a) com esse Chick-lit. O leitor faz um passeio pela cultura parisiense, enquanto acompanha a evolução dos personagens e do relacionamento do casal principal, que não acontece de uma hora para outra como de costume. A autora descreve tão bem a cidade e os acontecimentos, que você tem a sensação de ser um viajante, alguém que está participando da história e, no final, descobre-se um novo personagem.

(...) Mas se Paris realmente é a cidade dos amantes, então a Pont Neuf é seu pulso romântico. É onde as pessoas se encontram e se cumprimentam com um beijo, é onde se abraçam nas alcovas sombrias da ponte e é onde elas se apaixonam. (♥) Página 234.

É um livro engraçado, com uma história que, em muitos momentos, faz lembrar a série Gossip Girl – há algumas passagens em que a personagem faz menção à garota do blog.
Narrado em primeira pessoa Onde deixarei meu coração nos traz uma amostra do quanto devemos questionar escolhas e decisões na busca por quem somos e o quanto somos maiores do que podemos imaginar.

Às vezes é legal fazer coisas que você normalmente não faria. Como uma experiência controlada. (♥) Página 145

O livro conta a história de Bea, uma garota de 17 anos que se sente controlada, nada popular e por essas e outras se acha adolescente mais sem graça do colégio, além de se enxergar como um patinho feio. Mas ela tem Paris e seus sonhos. Apaixonada pela personagem Amélie Poulain e pela cultura parisiense, a garota acaba indo parar na cidade luz e encontrando algo totalmente contrário ao que realmente procurava: uma Bea diferente, decidida e bela. E Toph. Mas será que ela consegue atingir o foco inicial?
Os personagens são bem construídos e a evolução da Bea – o patinho feio da história, que se acha sem graça e tem uma auto-estima abaixo dos pés, mas também uma romântica sonhadora  - não é nada superficial, bem como a relação entre ela e Toph - um garoto educado, responsável e bem humorado, que conquista fácil qualquer um.

Nunca era assim nos filmes. Eles corriam pelo controle de passaportes, alcançavam seu amor verdadeiro pouco antes de embarcar no avião e viviam felizes para sempre. (♥) Página 320

Temos personagens secundários cativantes e marcantes como a mãe da protagonista, uma mulher jovem e bonita, que está o tempo inteiro cobrando atitudes e cuidados da filha. As amigas patricinhas, bem ao estilo Beverly Hills, que aprontam com a garota – e essa é uma das minhas partes do livro predileta, principalmente quando Bea resolve levantar e colocar todo seu poder para fora.

Me incomodei com a quantidade de expressões e frases em francês sem uma vaga tradução no final do livro. Alguém que não domina a língua certamente vai desejar saber do que os personagens estão falando, logo vai ter que carregar um vocabulário durante a leitura. Fora isso não tenho nada do que reclamar.

Comprei pela capa e fico feliz por não ter me decepcionado com o conteúdo. Como disse, o livro apresenta uma narrativa leve, divertida, capaz de não deixar que o leitor perceba o tempo passar. Uma comovente história sobre amor, perda e identidade. 

Indico a leitura e me despeço de vocês.

Até mais,

Bju, bju do Diih 

19 de agosto de 2015

{Extra} Parceria com o autor João Gabriel Brene



ieee! =) 
Como estão todos? Lendo muitos livros por aí? Espero que sim. Estou do lado de cá curtindo minhas férias e aproveitando a chuva e o frio pra ler muito também. 

Peço licença a vocês hoje, na quarta-feira da resenha, para apresentar uma novidade especial. Gostaria de anunciar a parceria do Blog Vida & Letras com o querido João Gabriel Brene, autor da trilogia Johnny Bleas – Um Novo mundo, lançada em abril deste ano pela Editora Pandorga.


***
Durante um passeio pela blogosfera tive o prazer de ler um pouco sobre a série Johnny Bleas e fiquei encantado com a premissa do primeiro livro. Imediatamente visitei as páginas e o site do autor, em seguida entrei em contato com ele, que me respondeu muito atencioso e esbanjando simpatia. Obrigado, Brene!

Enquanto escrevia essa postagem  reli o e-mail que enviado ao JG e vi que enviei uma quantidade absurda de erros... Meu Deus, que vergonha. Me ajude a superar isso!

O JG Brene é formado em Design de animação e especializou-se em efeitos visuais e 3D, em Los Angeles, na Califórnia. Quando voltou ao Brasil dedicou-se ao empreendedorismo, computação gráfica, e seguiu sua carreira acadêmica buscando expandir seus horizontes com um master em marketing e gestão comercial. Amante da arte é fã de cinema e apreciador de vinhos e boa gastronomia. Decidiu, desde a infância, expor sua criatividade, a fim de promover o poder da imaginação, contando e escrevendo obras de ficção e aventura.

Como já disse, o livro 1 da série, Johnny Bleas - Um Novo mundo, foi lançado em abril de 2015 e o próximo livro tem previsão de lançamento entre dezembro deste ano e março de 2016. Portanto, leiam a sinopse da primeira parte da trilogia e se apaixonem.




A obra conta a história do órfão de pai e mãe, Johnny Bleas, que mora com seus tios em uma fazenda no interior do estado. Mas, ao acordar certa manhã e deparar-se com a horrível cena de assassinato dentro de sua própria casa, a sincronia da sua vida se desfez e seu mundo começa a girar em meio a inesperadas desventuras. O triste som da morte abre as portas para algo que Johnny nunca poderia imaginar. Com o descuido de um passo em falso, ele é levado a uma nova dimensão, um novo mundo onde gnomos, castelos e piratas é apenas o começo. Um lugar mágico em que os enigmas do seu passado são revelados, onde o oculto que por tanto tempo dormiu, renasce e o assassino é descoberto em uma trama muito maior do que o esperado. Asterium é o novo mundo, onde cada uma das peças do quebra cabeça se reconstitui, à medida que antigas peças se encaixam, novos mistérios nascem a partir de uma profecia que lhe defronta com o medo e a coragem de encarar um novo destino.



Para entrar em contato com o autor visite o site www.jgbrene.com ou
acessem:
Instagram e twitter: @jgbrene


“Como autor, devo admitir que sou grande fã do enredo, não somente pelo mundo cheio de aventuras, mas descobri também que o livro me ensinava coisas extraordinárias a cada página. Por serem capítulos curtos e uma história apaixonante lia e relia muitas vezes, o que me fazia encontrar cada vez mais história para contar. O livro 1 "Johnny Bleas - Um Novo Mundo", com certeza fez seu papel perfeitamente ao introduzir o leitor ao novo mundo e intriga-lo com o assassinato da Srta. Marta Case, que revela apenas a ponta do iceberg das grandes desventuras de Asterium.” (João Gabriel Brene)

É isso, gente! Estou muito feliz com essa parceria e já adianto que logo, logo postarei uma resenha sobre “o novo mundo”, junto a mais uma surpresa. Fiquem ligados.

Até mais,
Bju, Bju do Diih .

17 de agosto de 2015

{Instante Retrô} Sobre telefones antigos e lindos



todo mundo!
Fim de semana foi lindo? Espero que sim e desde já um carinho e positividade para vocês. Que tenhamos uma semana linda pela frente.


No instante retrô de hoje eu trouxe um meio de comunicação que desde muito novinho faz minha cabeça, a ponto de eu desejar um dia trabalhar com ele. Sim, estou falando do telefone. Já passei mais de duas, três horas conversando ao telefone – e quem nunca?! Por isso, hoje quero relembrar alguns modelos de aparelho de telefone fixo que me faziam a cabeça e que ainda hoje desejo ter um no meu quarto.
Decoração Vintage e meu amor eterno.  (♥)



O aparelho de telefone foi inventado por volta de 1860 na Itália e era chamado de Telégrafo falante. Dizem que foi inventado pelo italiano Antonio Meucci que o criou com a necessidade de se comunicar com a esposa que era doente. No entanto, algumas histórias também contam que a invenção se deu numa oficina, no final do século XIX, depois do encontro entre Thomas Watsons e Alexander Grahan Bell que chegou na oficina em que Watson trabalhava querendo aperfeiçoar sua invenção – seu telegrafo harmônico – e depois de muitas tentativas Bell conseguiu escutar a voz do colega na distância de alguns cômodos e então tivemos nosso primeiro aparelho.

Essas informações eu retirei do meu baú de memória, mas também pesquisei em sites na internet, gente! Se quiserem saber melhor sobre a história do telefone, façam pesquisas mais detalhadas, em sites seguros.


Abaixo selecionei os modelos de telefones antigos que mais me encantam. 

Um amor sem fim por esse aparelho, eu ainda teria no meu quarto.  A cor, a maneira de discar o númro me encanta. 
Nesse já temos os botões de discagem. Essa cor e esse modelo são lindos também, não é? Quem ainda teria um desse?
O tipo que não sai da moda mesmo. Decoração linda, modelo lindo, glamour até não poder mais. 

Mais um pra despertar meu amor puro. Essa cor, e dessa vez os números de discagem estão dentro dessa proteção transparente.

Aquela hora em que desejo voltar no tempo. *__*
Aquele momento em que desejo ter nascido nos séculos passados. Me lembra as grandes famílias nobres.


Lembro que já disse aqui que sou muito apaixonado pelo estilo vintage, certo? Eu sou muito retrô mesmo e adoro antigas invenções, as cores, as estampas. 
Espero que tenham gostado da postagem rapidinha de hoje.

Até logo,
Bju, bju do Diih.

16 de agosto de 2015

{TAG} Hall Of Shame Literário



Bem-vinds
a mais um domingo! (sem depressão, ‘plís’).

Tudo bem com vocês? Muito frio e muita chuva? A prévia do dilúvio já está passando pela minha cidade, portanto, se na sua cidade também estiver assim, impedindo você de sair de casa, uma dica: se nada der certo faça como eu, poste uma TAG.



Hoje vou responder uma TAG da minha linda carioca predileta - a Tamires do Blog Meu Epílogo. Fui marcado há algum tempo e hoje é a minha vez de postá-la. E como funciona a TAG, Di?

É o seguinte: Sabe aqueles livros bem comentados pela crítica, pelos leitores, pelo mundo? Os clássicos, os mais aclamados... Que você tem vergonha de ainda não ter lido? Aqui é o espaço para você postá-los e, quem sabe, perceber que não está sozinho nessa. Acompanhe minha lista porque é necessário também convidar 10 blogs para responder e, claro, é importante dar os créditos para quem criou, não é, gente?

Vamos lá?

***
 – O publico aceitou muito bem o livro, falaram muito bem, escreveram muitas coisas bacanas sobre ele, mas não sei por que eu não tenho a mínima vontade de ler. E olha que eu já li outro livro do autor e adorei a maneira poética com a qual ele escreve. Tenho muita vergonha de não ter lido.





– Parece que todos na minha turma da faculdade já leram Orgulho e preconceito, e os que não leram já estão mexendo os pauzinhos para ler. Menos eu! Vontade eu tenho e muito! E sempre vejo livros com edições lindas – e caras! – que eu desejo comprar e ler. Preciso mudar isso urgente! Escolhi essa imagem porque tenho um desejo imenso de ter  o livro com essa edição.



 – Uma saga que não gosto nessa vida citou esse livro; um livro lindo que eu amei de ler também tem uma personagem que tem um amor tremendo por ele. A maioria dos Bloggers que costumo visitar já leu e eu nada. Tenho muita vontade e interesse na história e mesmo assim nunca li.




 – O escandaloso romance de Flaubert é mais uma vergonha para mim. Mais um não entendo porque ainda não li. Li apenas algumas passagens, alguns quotes e me apaixonei já pelo que li. Não descarto a leitura de jeito nenhum. Essa é a capa dos meus sonhos!





 – O mundo de Sofia também foi bastante comentado no meu primeiro semestre da faculdade – lá em 2011 -, onde soube do livro pela primeira vez. Eu me apaixonei pelo título e pelo que a professora e meus colegas falaram sobre ele. Porém, ao contrário dos outros, esse não comprei ainda para  ler por causa do preço. (Falo mesmo!)



Há muitos outros que poderia colocar na lista, mas fiquem com esses principais. Juro que estou tentando me organizar.

Eu indico:
ü  A Mari, do Blog Apenas uma leitura;
ü  A Larissa, do Blog Querida;
ü  O Gui, do Blog Leitura Fora de série;
ü  O Arthur, do Literando Total;
ü  A Bruna, do Blog Oúltimo livro;
ü  A Renata, do Blog Who’s that girls;
ü  A Nathália, do Blog Livros da garota vermelha;
ü  O Moises, do Blog  Devoradores de livros;
ü  A Luana, do Blog Psicose Literária;
ü  A Paula, do Blog Coisas de meninas.

Linda semana para vocês!
Até logo,

Bju, bju do Diih.
© Vida e Letras | Todos os direitos reservados.
Desenvolvimento por: Colorindo Design
Tecnologia do Blogger